iPad Pro M5: Você Não Precisa Dele, Mas É Engraçado Como Ele Está Chegando Perto de um Mac

O Novo iPad Pro e a Evolução para um Fluxo de Trabalho Semelhante ao de um Mac

A cada nova geração de iPad Pro, surge o questionamento: quando este dispositivo finalmente se sentirá como um Mac? Nesta análise da nova versão do iPad Pro, equipada com o processador M5 e rodando o iPadOS 26, percebe-se que a distância entre os dois está diminuindo consideravelmente.

Ao configurar o novo iPad Pro com a intenção de usá-lo como computador principal para o trabalho diário, muitas das limitações que antes eram motivos de reclamação parecem ter desaparecido ou, pelo menos, mitigado.

O Impacto do iPadOS 26

Grande parte dessa sensação aprimorada de produtividade deve-se ao iPadOS 26. As novidades incluem janelas de multitarefa e uma interface geral que remete mais ao ecossistema do Mac. Isso permite a adoção de um fluxo de trabalho que, finalmente, se assemelha ao de se trabalhar em um laptop tradicional.

Essa evolução no software é acompanhada pelo amadurecimento da linha iPad Pro, especialmente nos modelos de ponta.

Análise do Hardware do iPad Pro M5

O iPad Pro com chip M5 é um tablet visualmente impressionante. Ele possui uma tela vívida fantástica, idêntica à utilizada na geração anterior (iPad Pro M4). Embora o processador M5 ainda esteja em seus estágios iniciais de uso, o que torna difícil avaliar completamente sua velocidade, a experiência geral é incrivelmente ágil.

Um recurso muito apreciado é o Face ID para o iPad, que permite um login rápido em aplicativos quando o dispositivo está no modo de teclado — notavelmente, mais rápido do que em um smartphone. Seria ideal que os MacBooks adotassem essa tecnologia de reconhecimento facial.

Além disso, a qualidade da tela e o poder do processador M5 fazem com que, em muitos aspectos, este dispositivo supere o MacBook atual.

M5 versus M4: Vale a Pena a Atualização?

A questão central para muitos usuários é se o salto do M4 para o M5 justifica o investimento, considerando que o modelo M4 foi lançado no ano anterior.

As melhorias prometidas com o M5 concentram-se principalmente em:

  • Capacidades gráficas aprimoradas.
  • Melhorias em inteligência artificial (IA).
  • Potencial ganho na eficiência da bateria.

No entanto, o chip M4 já oferecia um desempenho muito rápido para as tarefas executadas no iPad Pro. Para quem possui um modelo M4, a atualização pode não ser essencial neste momento. Além disso, para justificar o poder extra do M5, seria necessário um salto correspondente no software e nos aplicativos para aproveitar todo o seu potencial.

Conectividade e Carregamento

Outros recursos que chegam com o novo modelo incluem:

  • Capacidade 5G (se o usuário optar por essa configuração).
  • Novos chips sem fio e modem mais rápidos.
  • Suporte a Wi-Fi aprimorado.

Há também a inclusão do carregamento rápido neste iPad Pro. Embora seja um recurso muito bem-vindo para quem está em movimento, é importante notar que é necessário adquirir separadamente um adaptador de carregamento rápido vendido pela Apple para aproveitar essa velocidade.

A Experiência de Uso: Rumo à Integração

Para as tarefas diárias executadas, a experiência se assemelha muito à de um Mac, principalmente graças ao iPadOS 26, que empurra o sistema operacional para um território mais “Mac-like”.

É fundamental lembrar que o teclado não está incluído na embalagem do iPad Pro; ele é vendido separadamente, assim como o Apple Pencil. Esses acessórios adicionam custos significativos ao pacote final.

Ainda que a interface e os elementos de software estejam se aproximando da experiência de um Mac, o dispositivo ainda representa uma proposta diferente, com um software distinto. A expectativa é que, em algum momento, a Apple integre verdadeiramente o Mac e o iPad. Este ano, o dispositivo está mais próximo desse objetivo do que nunca.

Considerações sobre o Custo

É possível obter uma experiência similar com o iPadOS 26 em modelos de iPad mais acessíveis. O iPadOS 26 e seus recursos de multitarefa rodam em todos os iPads atuais, incluindo o modelo de entrada.

Embora o desempenho e a fluidez possam variar dependendo do hardware subjacente, o usuário pode economizar centenas de dólares optando por um modelo mais básico em vez dos iPad Pros, que podem custar a partir de US$ 1.000 a US$ 1.299 para os modelos de entrada, podendo chegar a US$ 2.300 no topo de linha (para quem opta pelo armazenamento máximo de 2 TB, o que não é recomendado). A sugestão é que, a menos que o usuário realmente precise do poder máximo para o trabalho diário, optar por um modelo mais econômico pode ser mais sensato, por enquanto.

Perguntas Frequentes

  • Como o iPadOS 26 afeta a experiência de trabalho?
    O iPadOS 26 introduz janelas de multitarefa e uma sensação mais próxima à de um Mac, melhorando o fluxo de trabalho.
  • Qual a melhor forma de aproveitar o carregamento rápido?
    É necessário adquirir um adaptador de carregamento rápido separado, vendido pela Apple, para carregar o dispositivo mais rapidamente.
  • O M5 é significativamente mais rápido que o M4?
    O M5 foca em melhorias incrementais em gráficos, IA e eficiência da bateria, mas o M4 já era considerado muito rápido para as tarefas típicas de um iPad Pro.
  • É possível ter uma experiência de multitarefa com um iPad mais barato?
    Sim, o iPadOS 26 e a funcionalidade de multitarefa estão disponíveis em todos os iPads atuais, incluindo os modelos de entrada.
  • O teclado e o Apple Pencil vêm incluídos na compra do iPad Pro?
    Não. Tanto o teclado quanto o Apple Pencil são vendidos separadamente.

Se você busca otimizar seu fluxo de trabalho com o novo iPad Pro ou quer entender melhor as implicações do iPadOS 26 para suas tarefas, entre em contato conosco pelo WhatsApp para consultoria personalizada.